Quem nunca se autossabotou?
Você já se perguntou por que algumas vezes não conseguimos por em prática alguma tarefa mesmo quando estamos “convencidos” de que ela é extremamente importante para nós?
Você já teve uma sensação de que se autossabotou?
Isso acontece comumente com fatos relacionados a nossa vida profissional, sentimental ou mesmo questões rotineiras como perda de peso, início de atividades físicas ou pequenas mudanças.
Mas qual o papel da EMOÇÃO e das CRENÇAS em tudo isso?
O propósito de uma emoção é mover para fora (e=externo, para fora + moção=mover. Ela é a força por trás da maioria dos nossos comportamentos.
Ao contrário do que acreditamos, a maior parte do tempo nosso cérebro poupa esforço e trabalha no modo “automático”, seguindo padrões comportamentais
consonantes com as nossas crenças formadas ao longo de toda uma vida.
Essas crenças ligam ou desligam o estado emocional favorável à realização daquilo que a pessoa acredita. Se o cérebro detecta uma ameaça, nos afastamos (mecanismo de “luta ou fuga”). Se é detectada uma recompensa, nos aproximamos.
Nosso cérebro moderno ainda luta pela evolução e sobrevivência em um ambiente extremamente perigoso como o de nossos ancestrais.
Como usar o CÉREBRO a nosso favor?
É primordial conhecer nossas CRENÇAS e identificar aquelas que são limitantes pois, certamente essas não nos “permitirão” agir.
Foco e Propósito são poderosas fontes de energia que alimentam nossa ação (emoção). Se não usamos o nosso FOCO para criarmos conscientemente os hábitos positivos, podemos nos envolver em hábitos nocivos que nos afastam de nosso destino desejável.
Um dos hábitos prejudiciais ao nosso desempenho, por exemplo, é a Procrastinação que acontece porque o cérebro foi programado para evitar tarefas que não nos recompense imediatamente. A dificuldade em tolerar o sacrifício é tão grande que acabamos desistindo frente ao primeiro obstáculo.
Uma forma de superar esse ciclo vicioso é encarar a recompensa por uma tarefa incômoda como sendo maior do que o transtorno imediato de enfrentá-la, fazer com que os custos da ação pareçam menores.
Para começar, escolha e registre o menor passo possível, algo tão fácil que até seu cérebro possa entender que os benefícios superam o custo do esforço.
É de suma importância para esse processo, reconhecer a conquista desses pequenos passos com alguma recompensa física ou mesmo moral: “Eu sou inteligente, consegui! ”.
Seguem algumas estratégias:para usar o cérebro a seu favor e tirar os planos do papel:
Conclusão
Como dizia Mahatman Gandhi:
“As nossas crenças se transformam em pensamentos.
Nossos pensamentos se transformam em palavras.
Nossas palavras se tornam ações.
Nossas ações se tornam hábitos.
Nossos hábitos se tornam valores.
E os nossos valores revelam o nosso destino. ” Gandhi
Portanto, temos que transformar nossas crenças limitantes em crenças poderosas. Porque quando acreditamos com toda a força do nosso pensamento, quebramos velhos hábitos e mudamos o nosso destino.
FONTES:
http://www.personare.com.br/por-que-nao-consigo-realizar-meus-projetos-m2411
https://www.youtube.com/watch?v=xNY0AAUtH3g
https://medium.com/the-mission/how-to-hack-your-brain-to-destroy-procrastination-and-accomplish-more-in-life-according-to-harvard-adb84345892f